Quando Deus mandou o seu único filho para salvar a humanidade de seus pecados, os povos daquela época viviam subordinados as leis do Império Romano, seguiam todas as regras estabelecidas por um governo em que tinha um governador Pôncio Pilatos que tinha como função cobrar impostos e evitar rebeliões armada contra Roma e Herodes o que tratava da religião e a lei dos judeus e quem era julgado.

Seguindo essa linha de raciocínio percebemos que ainda hoje a nossa sociedade vem sendo predestinadas a seguir ao modelo de organização romana, no sentido que estamos subordinados as regras do nosso âmbito social e religioso. Ou será que estamos voltando ao passado em que um santo homem se prostrou ao sacrifício na cruz para mostrar a vontade de seu pai justificada na frase “Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros (João 13,34).“.  Ou em uma mera resposta podemos afirmar que Deus enviou seu filho único para mostrar que as regras dos homens não condiziam com as dele, não representava a sua vontade, o seu amor paterno.

Isso tudo representa aqui nesse texto uma interrogação, pois temos os que governam a vida política e temos os que governam a vida religiosa, a grande duvida tá em que patamar está organizada a religião, será que somos levados há serem subordinados as leis que governam cada religião ou será que deixamos de lado as regras e seguimos somente a vontade de Deus. Um Deus que trouxe o homem para luz em meio à escuridão, essa luz veio para abrir a mente do ser humano no sentido em que as regras são para serem mudadas, as regras são para ser julgadas e associadas para o bem comum de todos e sendo assim vale lembrar a frases de Jesus “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua Justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33) e ainda afirma “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”(João 14:6), se é para seguir as regras seguiremos essas palavras sábias.

Seguir a verdade e a vontade de Deus é o caminho, mesmo que as regras impostas sejam contrárias, somos libertos para caminhar nos passos de Jesus, e se seguir a Jesus amplamente é sair das regras então vamos deixar que o próprio Jesus responda por nós novamente.

“E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32).

Referências Bibliográficas: A Bíblia

Texto:Luciane Galvão