Paróquias em Itabuna têm novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística e da palavra

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A Paróquia Nossa Senhora de Fátima rendeu graças a Deus pelos novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística (MECE), que foram investidos, neste domingo (30).  A igreja fica  situada no bairro de Fátima na cidade e diocese de Itabuna, no sul da Bahia, e realizou o rito de Investidura dos  novos Ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da palavra.
Na santíssima  Eucaristia que começou às 19h, teve a presidência do pároco da igreja matriz, Nicolau Klak, e concelebração do diácono permanente da diocese Trajano Osvaldo.

Antes de assumirem as suas funções, os recém investidos receberam uma formação litúrgica e doutrinal para que possam exercer a sua função com a máxima dignidade e decoro.
O Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística e da palavra é um leigo que é investido pelo padre Nicolau Klak  para exercer o ministério por um período de 2 anos, tendo como funções: levar a Sagrada Comunhão para os enfermos e quando necessário, auxiliar o sacerdote na Santa Missa, na distribuição da Comunhão e cuidar dos objetos sagrados.

O candidato a M.E.C.E. é escolhido através dos coordenadores paroquiais dos Ministros pelos padres e são devidamente formados.
Vale ressaltar que a paróquia Nossa Senhora da Piedade, na mesma noite (30/06)  também realizou o rito de investiduras para um  novo  ministros Extraordinário da Comunhão Eucarística e da palavra,  da paróquia que fica situada no bairro Maria Pinheiro em Itabuna (BA).

Após o Concílio do Vaticano II (1962-65), o Papa Paulo VI autorizou a instituição dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão (MESC), fiéis leigos cuja missão é facilitar aos celebrantes a distribuição da Santa  Comunhão em igrejas, capelas, hospitais, aos doentes nas casas e outros lugares, desde que o sacerdote não possa fazer isso.
Este ministério sagrado deve ser exercido por leigos que tenham uma vida cristã autêntica, sejam maduros na fé, e possam servir a Igreja. Além disso, o MESC deve ter uma boa formação doutrinária, pois pode também realizar a celebração da palavra, orientar as pessoas a quem leva a Eucaristia, etc. Ele deve ensinar e viver o que a Igreja ensina, especialmente em relação à Eucaristia e as condições para recebê-la dignamente. Isto exige do Ministro que ele conheça a doutrina da Igreja, especialmente a fundamentação dogmática, moral e sacramental.

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