MULHER: NO PASSADO CHAMADA DE SEXO FRÁGIL, NO PRESENTE QUE MENTIRA ABSURDA

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A mulher, símbolo de dona de casa desde uma geração que tem a família organizada pela união entre o homem que ocupa o lugar de chefe da família, pela mulher que tem como função o cuidado com o seu esposo e com os futuros filhos. Essa forma como é organizada a família trouxe para mulher um olhar de frágil, já que, mulher tem também essa condução harmônica de trazer a paz para dentro da família, diferentemente do homem que como chefe da família usa da sua liderança para proteção e sustento da mesma.

Assim a mulher passou a ser vista como o sexo frágil, mas que sexo frágil é esse? A mulher do passado tinha e era conduzida a se ocupar somente com o cuidado do seu lar, talvez essa condução não a deixasses vê o quão é grande a sua força e que ela e capaz de sair da sua condição de só cuidado com a família para uma condição ampla de conhecimento.

A sua força física não é comparada com a do homem, mas a sua força intelectual se apresenta com um grau enorme de facilidade quando o assunto é o conhecimento. A mulher sexo frágil vem passando por grandes transformações desde o momento em que ela compreendeu que seus limites não se resumiam a o só “cuidado com a família”, mas que sim, tem capacidade de desenvolver vários papeis na família e dentro do meio social em que vive, ou seja, essa mulher sexo frágil descobriu que pode cuidar sustentar e de buscar o conhecimento, e assim a frágil passou a ser múltipla, e que deve sim cuidar de sua família, mas que tem o direito e capacidade de fazer parte da vida social e política que envolve sua vida.

Dizer que a mulher é o sexo frágil hoje, é um engano, já que a mesma vem a cada dia superando desafios e se capacitando em enumeras áreas de trabalho, no qual até então só o homem poderia desenvolver. Assim a mulher que até pouco tempo era chamada de mulher sexo frágil conquistou o seu espaço mostrando então que a mulher do presente pode dizer que a sexo frágil é uma mentira absurda.

Por Luciane Galvão

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