Palavra do Pastor: Dom Carlos fala sobre o Ano Vocacional Diocesano!

Na edição dessa semana da “Palavra do Pastor”, o Bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos, fala sobre o Ano Vocacional Diocesano que acontece nas 33 paróquias dos 19 municípios do sul da Bahia.

Confira a mensagem do Bispo:

 “O ano vocacional começou no dia 28 de dezembro de 2019, quando nós tivemos duas ordenações ao diaconato e achamos por bem, vendo que aqui tem vocações, fazer um trabalho de paróquia em paróquia, fazendo com que todos nós tomemos consciência de que o chamado é dom de Deus.

Colocamos como tema: “Senhor, o que queres que eu faça? ”. E o lema: “ Vem e segue-me”. Trabalhamos pelas vocações, não apenas sacerdotal, mas também, vocação religiosa, vocação do padre, de freira, vocação do religioso, da religiosa, vocação matrimonial, que é um presente de Deus, que é a célula da sociedade, de tal forma que nós estamos trabalhando em cima disso, com o terço vocacional, com o canto vocacional, chamando atenção, a fim de nós possamos ser vocacionados e mais ainda, para que possamos dar uma resposta positiva, consciente, na liberdade, para ser feliz e fazer o outro feliz. É este caminho que nós estamos percorrendo em nossa diocese. Se você tem esse desejo de ser padre ou ser freira, religioso ou religiosa, procure a sua paróquia, procure o bispo, procure alguém que lhe direcione, a fim de que você tenha conhecimento mais claro daquilo que o Senhor realmente quer de você.

O objetivo do ano vocacional é fazer despertar em nossas famílias, em nossas comunidades e também em nossos grupos, pastorais, movimentos, em nossa juventude, o desejo de responder ao chamado que Deus nos faz. E assim, sendo vocacionado, dando a interrogação em sua vida, que você possa ter a liberdade de dizer: quero ser padre, quero ser freira, ou quero ser um bom casal. E assim por diante! É abrir horizonte para que cada um possa escolher o que Deus tem para cada um desses nossos jovens.

O ano vocacional vai acontecer da seguinte forma: primeiro, nós imprimimos no coração da nossa diocese, o terço vocacional, a fim de que todas as comunidades, todas as paróquias, rezem, cantem, o terço vocacional com a ladainha e com a oração própria que tem sobre as vocações, favorecendo esses encontros vocacionais, enquanto vocacional diocesano para aqueles que já estão no segundo grau ou que já terminou o segundo grau. E do anúncio vocacional que acontece no mês de agosto para toda a juventude, seja ela qual for.

A escolha do tema surgiu do chamado que o Senhor nos faz. A gente encontra na Bíblia, frases que são chamativas, e essa é uma delas: “Senhor, o que queres que eu faça?”. Quando eu fico em dúvida da minha caminhada, eu sempre faço essa pergunta. E Jesus vem dar uma resposta logo em seguida, com a sua própria palavra: “Vem e segue-me”. Então, quem quiser segui-lo quem quiser amá-lo, é só realmente, dar a resposta consciente, madura e segura, diante da palavra de Deus. E essa palavra vai nos iluminar, nos direcionar no caminho a seguir.

A diocese utiliza de algumas estratégias para poder chamar a atenção da juventude para descobrir a sua vocação. Nós estamos usando, por exemplo, a estratégia de todas as festas serem com o tema vocacional. Além do tema geral, um tema específico que existe na Bíblia, ou um tema específico, vocação e o matrimônio, vocação e o jovem, e assim por diante… então, cada paróquia, cada movimento, cada pastoral que faça algo nesse sentido, até mesmo fazendo encontro advertindo os nossos jovens para que ele possa responder ao chamado que Deus nos faz. Então, o terço vocacional, além das festas que temos em nossas paróquias, fazer com que sejam fomentados entre nós, o desejo ardente de perguntar ‘o que queres que eu faça? ’, ‘o que queres de mim? ’ e Ele diz: ‘Vinde e vede’. Nós precisamos ir ao encontro Dele para poder responder ao chamado através da Sua palavra.

Para finalizar, quero agradecer ao suporte de nossos sacerdotes que estão trabalhando em prol das vocações. Agradecer pelos seus testemunhos, pelas suas vidas, pelas suas doações à serviços do Evangelho na Igreja de Jesus. Precisamos trabalhar sim, precisamos chamar os nossos jovens porque na diocese de Itabuna, nós temos jovens capacitados e vocacionados. ”

Deixe uma resposta