Palavra do Pastor: Dom Carlos fala sobre a Formação para Novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística.

A Diocese de Itabuna, no sul da Bahia, realizará nos dias 27 e 28 de abril, no Centro Pastoral Diocesano, situado no bairro Jardim Vitória na cidade de Itabuna (BA), o Curso Formativo para Novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística (MECE).
O Encontro de Formação contará com a participação das 14 paróquias e duas quase-paróquia da Forania Centro.
As outras duas Foranias, Norte e Sul, que compõem a Diocese, participarão nos meses de maio e junho, deste ano, no mesmo local.
Vale ressaltar que a Diocese de Itabuna é composta por 33 paróquias e 3 quase-paróquias em 19 municípios baianos. É formada por três Foranias: Centro, Norte e Sul.
Os novos ministros de todas as paróquias já estão alguns meses sendo orientados em suas respectivas paróquias e recebendo as informações necessárias.
O Bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos, falou da Formação para Novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística (MECE).
 
Confira abaixo, na íntegra.
“Nós teremos a Formação dividida em três etapas para que possa haver maior conhecimento, maior representação e ainda acolhimento. Então nós dividimos em três etapas: Forania Norte, Sul e Centro. Dessa vez, será a Forania Centro, nesse final de semana. Quero agradecer a Deus por essa oportunidade, quero agradecer a Rosângela, que é coordenadora, e agradecer a sua equipe”.
 
Na oportunidade, o Bispo esclarece sobre a função do Ministro Extraordinário: “O período que um ministro pode ficar na função, geralmente são dois anos. Ele se afasta por dois anos, e depois pode retornar, fazendo também, novamente, a formação para conhecimento e revitalização daquilo que a Igreja nos apresenta.
É bom que saiba que ministro não é cargo para sempre, é por um tempo, é um serviço, da forma que as validações que a gente dá aqui são por dois anos. Se alguém estiver realmente fazendo parte do ministro da Eucaristia por dois, quatro, seis anos consecutivos, é errado. A Igreja pede para que possa ser diferenciado e a nossa norma aqui, na diocese, é esta. O padre não tem poder de dizer que vai ser tantos. É a Igreja, a pessoa do bispo, que poderá dizer quantos anos são”, finaliza Dom Carlos.

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