Palavra do Pastor: Bispo da Diocese de Itabuna fala sobre o Sínodo da Amazônia

No mês de outubro, o Papa Francisco vai colocar a Pan-Amazônia no centro das atenções da Igreja, com o Sínodo para a Amazônia. Serão 22 dias de debates acerca do tema ‘Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral’.

O Papa reunirá no Vaticano, entre os dias 6 e 27 de outubro, bispos dos nove países que abrangem a região Pan-Amazônica.

Desse território, em números  arredondados, 67% pertence ao Brasil, 13% ao Peru, 11% à Bolívia, 6% à Colômbia, 2% ao Equador e 1,1% à Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa.

O anúncio do Sínodo aconteceu no dia 15 de outubro de 2017, na Praça São Pedro, em Roma, logo após a canonização dos protomártires brasileiros de Cunhaú e Uruaçu e de dois adolescentes indígenas mexicanos mártires.

Por que a Amazônia é tão importante a ponto de lhe ser dedicado um Sínodo? Foi sobre isso que Dom Carlos Alberto dos Santos, Bispo da Diocese de Itabuna, no sul da Bahia, falou nesta edição da “Palavra do Pastor”. Confira!

“O Sínodo da Amazônia tem um objetivo: a nossa Igreja, através do nosso querido Papa Francisco, já há mais ou menos dois anos, está preocupado com o meio ambiente. E a Amazônia é o pulmão do mundo, e queremos, portanto, como Igreja, fazer a preservação daquilo que se tem lá, fazendo com que todos os povos que lá existem, possam ser melhor evangelizados. Essa é uma das dificuldades em nossa Amazônia, diante da distância. Então, a Igreja, quer que a fé seja vivida naquele povo, naquele ambiente, além da preservação do meio ambiente, das pessoas, enfim… da vida!”

Foto: Acervo/Portal Católico.Net

Edição de Texto: Anara Passos

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