Hospital dom Orione, em Tocantinópolis (TO), recebe equipamentos enviados pelo Papa

Para ajudar o Brasil no combate à pandemia do novo coronavírus, o Papa Francisco enviou suprimentos médicos ao país, sendo 18 ventiladores pulmonares e seis aparelhos de ultrassom. Os equipamentos foram destinados a 8 hospitais religiosos do território brasileiro. Na Diocese de Tocantinópolis, regional Norte 3 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o hospital Dom Orione foi a instituição contemplada. A solenidade de entrega foi realizada no último domingo, 23 de agosto.

Vindo da Itália, o emissário do Papa Francisco, doutor Paolo Taccone, realizou a entrega de três ventiladores pulmonares de última geração e um ultrassom portátil para o hospital Dom Orione. Ele é representante da “Hope Onlus“, uma organização sem fins lucrativos de ajuda humanitária e intervenções de desenvolvimento sustentável para proteger a saúde e a educação.

A doação foi intermediada pela diocese de Tocantinópolis, num diálogo com o núncio apostólico no Brasil, Giovanni D’Aniello. Dom Giovane Pereira de Melo, bispo diocesano, explica que a partir desse contato e com as  informações repassadas pela direção do hospital Dom Orione foram sendo construídos os caminhos para efetivar a  doação.

Da esquerda para a direita, o diretor do hospital em Tocantinópolis, o emissário do Papa Francisco e dom Giovane, bispo da diocese.

“Que este gesto de solidariedade cristã e de caridade do Papa Francisco possa realmente ajudar os mais pobres e necessitados atendidos pelo hospital e maternidade Dom Orione”, completou dom Giovane.

“Para nós é uma grande honra receber a doação enviada pelo Papa Francisco”, comemorou o diretor presidente do hospital Dom Orione, padre Jarbas Assunção Serpa. No Tocantins, a instituição é uma das principais unidades de tratamento da Covid-19, com leitos clínicos e de UTI que também atendem ao Sistema Único de Saúde (SUS). “Esses equipamentos vão contribuir de forma muito significativa na assistência aos pacientes, em especial os mais graves”, concluiu o diretor.

Com informações da Agência Sagrado e CNBB

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