Nesta sexta-feira, 28 de julho, Itabuna celebra 113 anos de emancipação política. Por conta dessa data especial, que é feriado na cidade, foi realizada uma programação extensa na Catedral de São José. Às 5h, teve Alvorada Festiva. Na área externa da paróquia, às 9h, aconteceu o solene hasteamento das bandeiras de Itabuna, da Bahia, do Brasil e do Vaticano.

Participaram da solenidade, o Presidente da Câmara de Vereadores, Erasmo Ávila; o Governador do estado, Jerônimo Rodrigues; o prefeito Augusto Castro; o vice-prefeito, Enderson Guinho; secretários e outras autoridades.

Logo após o hasteamento, o hino da cidade foi executado, seguido por uma missa solene em Ação de Graças pelo aniversário do município. A celebração foi presidida pelo bispo da diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos.

Na homilia, o bispo disse: “Que bom que estamos aqui diante do altar, louvando e agradecendo ao Senhor, pelas maravilhas que Ele tem feito em nossas vidas. Nesse momento histórico, devemos fazer algumas reflexões: ‘quem é Deus para mim? O que estou fazendo para o bem da cidade?’ Precisamos tomar consciência que com Ele podemos tudo e sem Ele, nada. Hoje nós pedimos pela nossa cidade, pelos nossos governantes. Sirvamos ao Senhor com alegria!”.

 

Centenas de fiéis ouviram as palavras do Bispo lotaram a igreja! Todos foram comemorar e orar pedindo bençãos para a cidade.

 

Na oportunidade, as autoridades municipais e estaduais destacaram a relevância histórica e cultural da cidade.

 

“Hoje é um dia para celebrar com o executivo municipal, com as ações religiosas, com as entidades, então, quero parabenizar Itabuna, parabenizar o gestor e dizer que nós estaremos, enquanto governo do estado, enquanto governo federal, parceiros para continuar cuidando do povo de Itabuna”, disse o governador, Jerônimo Rodrigues.

O prefeito de Itabuna ressaltou que celebrar essa data é motivo de gratidão: “O momento é de agradecimento, realmente. Nós passamos um momento difícil lá atrás, com a enchente, que abalou fortemente a cidade, afetou o comércio, afetou a indústria, os ribeirinhos, e nós estamos avançando para recuperar o tempo perdido do período da enchente e da pandemia”, ressaltou Augusto Castro.