A Igreja Católica celebra no primeiro domingo do mês de agosto a vocação sacerdotal, lembrando todos os ministros ordenados, sejam padres, bispos ou diáconos. Mas, em especial, em agosto se comemora o Dia do Padre, em homenagem a São João Maria Vianey, padroeiro dos sacerdotes.
Em 1818, o jovem padre é enviado à Ars, pequeno vilarejo da França com aproximadamente quinhentas “almas” pouco cristã. Nela, exerceu o ministério presbiteral até a morte com incansável zelo pastoral. Passou uma grande parte de sua vida no confessionário e através da austeridade de sua vida, à amabilidade e à simplicidade de suas maneiras, à sua intensa energia sobrenatural sob a aparência frágil , atraiu e cativou uma multidão de pessoas para Cristo.
Na madrugada do sábado, 4 de agosto de 1859, o Cura D’Ars partiu para a Casa do Pai. Seu corpo permanece incorrupto na igreja de Ars.
Em 8 de janeiro de 1905, o Papa Pio X o beatificou e, na festa de Pentecostes, em 31 de maio de 1925, o Papa Pio XI o declarou Santo. O dia do sacerdote é comemorado desde 1929 e foi instituído por Papa Pio XI. Foi canonizado pelo Papa Pio XI e é venerado como modelo dos párocos. De muitos ditos do São Cura d´Ars, este chama a atenção: “Quando vamos adorar a Deus, podemos alcançar tudo o que desejamos, se o pedirmos com fé vira e coração puro”. Existem alguns princípios fundamentais relacionados ao sacramento da ordem presentes no Catecismo da Igreja Católica. A Ordem é o sacramento graças a qual a missão confiada por Cristo aos seus Apóstolos continua sendo exercida na Igreja até o fim dos tempos; é, portanto o sacramento do ministério apostólico. Comporta três graus: o espiscopado, o presbiterado e o diaconado. Padre quer dizer pai. Nas paróquias, todo
os fieis devemos ser essa figura paterna que acolhe a todos sem distinção.
O sacerdote é escolhido por Deus para esta missão e tem como exemplo para se espelhar São João Maria Vianey, que são homem simples, sem muitos dons, mas que com seu testemunho conseguiu atrair muitas almas para Cristo.
Amemos nosso Pároco, rezemos pelos Padres, o respeitemos, que o vejamos como “in persona Christi”, pois é Cristo que age por ele.
Foto:Divulgação
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