Em sua pregação. Dunga mandou um recado para os filhos e maridos das mães que oram pelos filhos, que estão no V Encontro Nacional, em São Paulo e de Dunga também deu um testemunho. “Deixa a graça de Deus entrar na sua vida. A palavra de Deus quer dizer pra você o que eu vou falar nesse finalzinho… eu tive uma mãe que chamava dona Dita. Era uma das mães que pescam pelos filhos aqui na Terra, hoje ela ora lá no céu. O movimento ainda não existia. Minha mãe também não conhecia. Eu era um drogado, fumava maconha, cheirava cocaína e frequentava prestígios. Chegava em casa bêbado, drogado. A minha mãe abria a porta da sala pra eu entrar. Me colocava pra deitar e quando eu tava quase dormindo, ela dizia: ‘Pai do céu, tira o meu filho desta vida!’. Eu fingindo que estava dormindo, pensava comigo: ‘essa velha devia há dormindo. Pra quê ficar rezando pra mim?’. Um ano, dois anos, três anos se passaram, até que orações de minha mãe, funcionaram! Eu entrei numa igreja drogado e saí de lá batizado no Espírito Santo.”
O movimento ‘Mães que oram pelos Filhos’, cuja sede está em Vitória (ES), tem como objetivo orientar, formar e direcionar a criação e o funcionamento de outros grupos de mães que querem orar pelos filhos em um movimento específico.
No Santuário Nacional de Aparecida estavam os bispos da diocese como Dom Carlos Alberto dos Santos e Dom Ceslau Stanula, (bispo emérito) que estavam participando do Retiro dos bispo e da 57ª Assembleia dos Bispo do Brasil (CNBB), que segue até o dia 10 de maio.
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