Para comemorar a Semana Nacional da Família, mais um encontro aconteceu na Praça Rio Cachoeira (Praça em frente à Câmara de Vereadores de Itabuna) e  o sexto encontro deste vez, teve show oracional do compositor, cantor e sacerdote, o Frei Gilson e Banda. O show aconteceu às 20h deste  sábado ,18, e contou com a participação especial da comunidade MEFA ( Ministério  Eucarístico Fogo no Altar-Diocese de Itabuna).

Dom Carlos Alberto, bispo da Diocese de Itabuna abençoou a todos que estavam lotando a praça Rio Cachoeira e disse: “Estamos aqui revitalizando para que a família seja o centro da nossa sociedade.  Vejo que a nossa diocese é verdadeiramente uma diocese que busca a santidade. Amem a família!”

Em seguida, o Frei Gilson e Banda animou com suas orações, testemunhos e muitas canções belíssimas. As canções e testemunhos do Frei Gilson emocionou muitos católicos e as caravanas de várias cidades 
que estavam presentes. 

Os vereadores das cidades de Itabuna e de Salvador Enderson Guinho (Itabuna) e Joseval  Rodrigues 
(Salvador) também se fizeram presentes.

O Frei Gilson da Silva Pupo  Azevedo é sacerdote é membro da Congregação Carmelitas Mensageiras do Espírito Santo no Estado de São Paulo(SP). Na oportunidade, ele falou com a equipe do Portal Católico. Contou que é a primeira vez que vem em Itabuna e demonstrou muita alegria em estar na cidade participando da Semana da Família. Ele falou também que não cobrou cachê para fazer o show, pois segundo ele, a evangelização não pode ser cobrada. E que desde o início de seu ministério, não cobra nada. A única coisa que pede é que o contratante ajude nas despesas com passagens e pede uma ajuda ministerial, que é para ajudar a obra, mas o valor fica à par da pessoa que vai “pagar”.

Frei Gilson também falou um pouco de sua história, que começou com um chamado de Deus entre os 14 e 15 anos. Aos poucos, ele sentiu o desejo de poder fazer, o que já era o chamado da vocação religiosa, a vocação para ser padre.  Sua trajetória teve o apoio da mãe, que era muito religiosa e o ajudou a despertar para a vocação.  Sobre a entrada na música, ele contou que começou aos 11 anos, quando aprendeu a tocar violão, e em seguida, outros instrumentos. Mas, o dom de tocar o compor desabrochou ainda mais com a sua ida para o Convento.  Sobre o fato de utilizar a música para evangelizar, ele afirma: “A música quando é usada para o bem pode curar os corações, levar uma mensagem, libertar…quando dentro dessa música tem a palavra de Deus, ela tem um poder muito grande. Então, eu tento utilizar disso para tocar as pessoas”.

Fotos e reportagem: Valdeni Elias

Edição de texto: Anara Passos 

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