Pastorais: É serviço, ação, trabalho desenvolvido pela Igreja, que segue Jesus Cristo. Os membros das pastorais são denominadas “agentes pastorais” ou “agentes de pastoral”. Toda pastoral exige em si mesma um objetivo, uma característica e uma necessidade, de forma que ela é constituída como necessidade primária na evangelização e serviço nas dioceses e nas paróquias .Os agentes de pastorais atuam em diversas áreas e levam apoio, orientações e conforto espiritual para os irmãos brasileiros que frequentam ou não as comunidades. Regularmente participam de cursos e encontros de formação para que possam trabalhar junto às comunidades com plena consciência do que fazem e da correta finalidade do seu trabalho. São exemplos algumas pastorais: Jovens, Liturgia, Batismo, Comunicação, Familiar, Catequese, Crisma, Dizimo, Carcerária entre outras. A finalidade da Igreja Católica é evangelizar, ou seja, difundir os ensinamentos deixados por Jesus nos evangelhos e nos livros sagrados.
Grupos: São formados por fieis que se reúnem de forma espontânea, porém sempre com a licença e orientação do Pároco ou Vigário Paroquial e têm como base a oração e a escuta da Palavra. Os grupos reúnem-se para orar, para promover a justiça e a paz, para visitar doentes, etc. Eles estão presentes nas dioceses, paróquias, capelas, colégios, universidades, presídios, entre outros. Nas reuniões, o objetivo principal de todos é a oração para evangelizar os irmãos.
Movimentos: Nascem e se formam num contexto externo à igreja local, mas atuam dentro da Paróquia. É uma ação dos leigos que pode envolver várias pastorais/serviços ao mesmo tempo. Estão mais ligados à vida pessoal dos participantes e, em geral, têm um caráter de espiritualidade e seguem um carisma próprio, envolvendo mais ou menos as mesmas pessoas que vivenciaram um encontro, um retiro ou uma catequese.
A Pastoral Carcerária, conhecida em algumas regiões do Brasil como “Pastoral Presidiária” ou ainda “Pastoral Penal”, tem seu fundamento bíblico nas palavras de Jesus: “O Espírito do Senhor está sobre mim… enviou-me para proclamar a libertação aos presos…” (Lc 4,18).
E ainda: “Eu estava na prisão e vocês foram me visitar.” (Mt 25,36). A Igreja, fiel ao mandato de Jesus, sente-se responsável e comprometida com estes homens e por estas mulheres que, afastadas do convívio social, continuam sendo a imagem e semelhança do Cristo (cf. Gn 1,27; Cl 3,10).
A Pastoral Carcerária é a presença da Igreja no meio deles, levando “vida” e sempre se questionando sobre o que Jesus faria diante desta realidade tão complexa e dolorosa.
Conheça o site: http://carceraria.org.br
As Equipes de Nossa Senhora (ENS) são um movimento de espiritualidade conjugal cujo objetivo é ajudar os casais a viver plenamente o seu sacramento do Matrimônio, anunciando ao mundo os valores do casamento cristão pela palavra e pelo testemunho de vida. São uma escola de formação para casais cristãos unidos pelo sacramento do Matrimônio.
Apesar de não ser um movimento mariano, as ENS recebem o nome de Maria, colocando-se sob sua proteção.
As Equipes de Nossa Senhora oferecem meios concretos para ajudar os casais a alimentar o amor conjugal e a prosseguir no seu caminho de conversão. Os casais, conscientes das suas próprias fraquezas e das dificuldades que encontram, decidem formar equipa e constituir uma comunidade de fé para percorrerem juntos um caminho de conversão, apoiando-se uns nos outros.
As equipes são constituídas por um número indicativo de 5 a 7 casais e um sacerdote, designado Conselheiro Espiritual. Reúnem-se mensalmente num encontro de oração, partilha e estudo de um tema de formação cristã, para se entreajudarem numa caminhada com Cristo.
O movimento das Equipas de Nossa Senhora está espalhado pelo mundo inteiro. Em Portugal o movimento existe há mais de 50 anos e encontra-se espalhado pelo continente, pelas ilhas (Madeira e Açores), África do Sul e África lusófona (Angola, Moçambique, Cabo Verde e S.Tomé e Príncipe). Em Janeiro de 2009 existiam 1.119 equipas totalizando 13.499 membros, 6.276 casais, 237 viúvos e 710 Conselheiros Espirituais.
Site: http://www.ens.org.br
Comunicar é apresentar os meios para ser cristão e mostrar a alegria de viver o “Evangelho” numa atitude de diálogo e testemunho.
A 1ª Comunhão é para crianças a partir de 9 anos: A criança está na idade ideal de receber e sensibilizar-se com a mensagem de Jesus e dar sua adesão infantil.
A perseverança é para crianças e adolescentes que já receberam a 1ª Eucaristia. Eles terão oportunidade de um crescimento espiritual através de encontros, de vivência comunitária e de catequese litúrgica.
Oferece-se ao adulto a oportunidade de seu crescimento na educação da fé e a celebração dessa fé através da liturgia, pois a catequese litúrgica visa enraizar e amadurecer na adesão pessoal a Jesus Cristo e a participação na construção da sociedade.
A catequese de Crisma é destinada a toda pessoa com mais de 15 anos de idade que queira receber os Dons do Espírito Santo e engajar-se na Igreja. A Crisma é, pois, a renovação do Batismo, por isto deve ser uma decisão consciente.
A catequese destina-se a preparar o futuro crismando para tomar tal decisão. O crismando irá conhecer mais a fundo a proposta de Jesus Cristo e da Igreja Católica e decidir se é isto mesmo que ele quer viver e assumir.
Saiba mais: http://www.cnbbo2.org.br/pastorais/pastoral-da-catequese/
A Pastoral da Comunicação (Pascom) surgiu em resposta à urgente necessidade da Igreja em utilizar e evangelizar os meios de comunicação social. Sua pedra fundamental é a carta encíclica Miranda Prorsus (Os maravilhosos progressos), escrita pelo papa Pio XII, em 1957.
Essa é uma pastoral específica dentro da Igreja, com orientações e documentos do Vaticano e do Pontifício Conselho para as Comunicações, que se ocupa dessa missão. Atualmente, dentro do contexto do CNBB, a Pascom se situa na Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura, Educação e Comunicação Social.
Em termos do Brasil, o primeiro documento publicado sobre o tema é o 59, da CNBB, com o título Igreja e Comunicação rumo ao Novo Milênio, fruto da Assembléia Geral dos Bispos do Brasil, realizada em abril de 1997, em São Paulo. É esse o primeiro documento da CNBB que trata da necessidade da criação e organização da Pascom nas dioceses e paróquias.
A Pascom não é uma pastoral que trabalha isoladamente. Ela passa por dentro de todas as outras pastorais, movimentos e serviços, levando o oxigênio da comunicação a toda paróquia.
Saiba mais: http://www.catequisar.com.br/texto/pastorais/pascom/13.htm
O principal objetivo da Pastoral do Batismo é levar aos pais e padrinhos, o conhecimento do que é o Batismo e o compromisso que através dele se assume com Deus e com a comunidade. Demonstrar que este Sacramento não se resume apenas em batizar. É necessário vivenciar, testemunhar e ensinar filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo.
O Ministro Extraordinário da Comunhão é, na Igreja Católica, um leigo a quem é dada permissão, de forma temporária ou permanente, de distribuir a comunhão aos fiéis, na Santa Missa ou em outras circunstâncias, quando não há um Ministro Ordenado (Bispo, Presbítero ou Diácono) que o possa fazer. A estes compete, por direito, o distribuir da Sagrada Comunhão. Por esse motivo, o nome desta função é Ministro Extraordinário da Comunhão, e não da Eucaristia, visto que apenas os Sacerdotes são Ministros da Eucaristia, e a função dos Ministros Extraordinários da Comunhão limita-se apenas em sua distribuição.
O dízimo faz parte do 5º mandamento da Igreja. Não é pagamento e sim expressão de quem ama Deus e a comunidade eclesial. Com a devolução do dízimo o fiel mantém as obras de evangelização da Igreja (Paróquia,Diocese) nas dimensões: religiosa, missionária e social.
O dízimo faz parte do 5º mandamento da Igreja. Não é pagamento e sim expressão de quem ama Deus e a comunidade eclesial. Com a devolução do dízimo o fiel mantém as obras de evangelização da Igreja (Paróquia,Diocese) nas dimensões: religiosa, missionária e social.
Saiba mais: http://santuariosenhorbomjesus.com.br/pastoral-do-dizimo
A Pastoral Familiar surgiu da necessidade de atuação da Igreja junto às famílias devido às amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura, pondo em questão esta instituição que constitui o cerne da sociedade. A família sempre foi de grande importância para a Igreja pois através dela que o homem começa sua vida, forma sua base.
Em 1980, de 26 de setembro a 25 de outubro , realizou-se em Roma o sínodo dos bispos sobre a função da família cristã no mundo de hoje resultando na Exortação Apostólica Familiaris Consortio do papa João Paulo II . Com base nesta encíclica, a CNBB publicou o documento 65 – A Pastoral Familiar no Brasil que serve de subsídio para a implantação da Pastoral Familiar nas Paróquias.
A Pastoral Familiar tem como missão ser misericordiosa, acolhedora, integrada, defensora da vida e dos valores cristãos, valorizadora do sacramento do matrimônio e formadora de Igrejas domésticas e comunidades de amor.
A Pastoral familiar destina-se a todos os tipos de pessoas e famílias para ajudá-las e servi-las – famílias bem constituídas, desestruturadas, futuras famílias, famílias em situação de miséria, distanciadas da vida da igreja, discriminadas, de migrantes, mães e pais solteiros, pessoas sem família, divorciadas, viúvos e em toda situação familiar que necessite de ajuda e acolhimento.
Para melhor atuação, a Pastoral Familiar divide-se em três setores: Pré-matrimonial, Pós-matrimonial e casos especiais.
Ler mais: http://pastoralfamiliarnsamparo.webnode.com.br/sobre-nos/http://www.cnpf.org.br/ ou http://pastoralfamiliarnsamparo.webnode.com.br/sobre-nos/
A Pastoral do Povo da Rua tem como missão ser presença solidária junto ao povo da rua e dos lixões, reconhecer os sinais de Deus presentes na sua história e desenvolver ações que transformem a situação de exclusão em projetos de vida para todos.
A PPR é vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e iniciou sua atuação no final da década de 1980, sendo instituída em 2001.
Saiba mais: http://www.cnbbleste2.org.br/index.php?pagina=grupo_orgao&tela=38&vw=347