Intereclesial: “A razão principal para acolhermos bem a todos é o fato de sermos todos irmãos”

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Uma das grandes dimensões metodológicas e da espiritualidade dos Encontros das CEBs é a acolhida ou comumente chamada de hospedagem. No 14º Intereclesial, que ocorre em Londrina (PR) durante os dias 23 a 27 de janeiro, cerca de três mil delegados estão hospedados em casas de famílias e outras trezentas pessoas estão em casas de encontro já alocadas. Segundo o coordenador das Equipes de Serviço do Intereclesial, padre Dirceu Fumagalli, o objetivo da hospedagem é criar um sentimento de acolhimento e acolhida entre a cidade que acolhe o Intereclesial e aqueles que são chamados de delegados.

Peadre Dirceu, coordenador das equipes de trabalho do 14º Intereclesial. Crédito: Roberto Vindica

“As famílias hospedeiras já estão registradas, catalogadas e todos os delegados ficarão alocados nestas famílias (…). As relações interpessoais, elas têm que ser desenvolvidas e quanto mais, melhor. As pessoas quando chegarem aqui já serão conhecidas: já se saberá o nome, a idade, minimamente de onde vem, já se conhecerá o gosto e um pouco da história de cada um”, afirma o padre.

Recepção – Os hóspedes foram distribuídos de acordo com a origem. Os delegados de São Paulo, por exemplo, estarão nas paróquias da zona norte. Todo o credenciamento foi feito na terça-feira, dia 23, na paróquia hospedeira. “Todos nós sentimo-nos bem quando somos bem recebidos. Como é importante acolher bem as pessoas! A razão principal, para acolhermos bem a todos é o fato de sermos todos irmãos, filhos do Pai que está nos céus, missionários nessa Igreja peregrina”, afirma a coordenadora das Equipes de Hospedagem, irmã Dirce.

Para que estivesse tudo em ordem, os coordenadores paroquiais de hospedagens estiveram reunidos antes da data do encontro para refletir sobre o momento e também firmar alguns compromissos no sentido de proporcionar uma boa e alegre estadia. “O que esperamos é  transmitir a hospitalidade que nos caracteriza, nosso jeito de acolher e de viver. Não precisamos inventar nada. A autenticidade e a fraternidade é que farão as pessoas se sentirem bem”, finalizou padre Dirceu.

Fonte:CNBB

 

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