Segundo a tradição, a prece foi apresentada às clarissas de Coimbra em 1317, durante uma aparição do Apóstolo São Bartolomeu.
Freiras na Síria redescobrem oração de 700 anos contra epidemias, conforme informações da fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).
As irmãs da Unidade de Antioquia relatam que, recentemente, um visitante chegou ao convento com vários ícones a fim de pedir um parecer da madre Agnès de La Croix, superiora do Mosteiro de São Tiago Mutilado. A religiosa descobriu que um dos ícones, que havia sido mantido num museu de Londres, guardava “incrível ligação com a Rainha Santa Isabel”, de Portugal, canonizada pelo Papa Urbano VIII em 1625.
Essa ligação era uma oração a Nossa Senhora pedindo proteção contra epidemias, rezada pela rainha santa e pelas irmãs clarissas de Coimbra durante a peste que atingiu a região no século XIV.
Segundo a tradição, o texto da prece foi apresentado às clarissas de Coimbra em 1317, escrito num cartão, durante uma aparição do Apóstolo São Bartolomeu. O convento foi poupado das contaminações.
Freiras na Síria redescobrem oração de 700 anos contra epidemias
Eis a prece, que as religiosas na Síria vêm agora rezando pelo fim da atual pandemia de covid-19:
“Estrela do céu, que amamentastes o Senhor e derrotastes a praga mortal plantada pelo primeiro pai dos homens! Que esta estrela se digne agora reter os corpos celestes cujas batalhas afligem o povo pelas cruéis feridas da morte. Ó mais piedosa estrela do mar, salvai-nos da epidemia. Ouvi-nos, Nossa Senhora, porque o vosso filho que vos honra não vos pode recusar nada. Salvai-nos, ó Jesus, por quem a Virgem Mãe vos reza. Rogai por nós, piedosa Mãe de Deus! Vós, que quebrastes a cabeça da serpente, socorrei-nos”.(Aleteia)
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