Hoje estamos com os corações em festa para comemorar esse dia especial na vida do Padre que faz de cada dia diferente, que acredita no amor e na fé que pode fazer de cada ser humano o espelho de Deus. Falar desse Padre é muito fácil pelo sua natureza de ser que permite que cada pessoa leve um pouco da sua experiência de vida, da sua forma de viver a sua religião e dos seus ensinamentos transmitidos a cada Missa.
A sua fé não fica entre os muros da Igreja, o que faz desse Padre um guerreiro de Deus que veste a armadura do Espírito Santo e bombardeia os corações com a santa palavra de Deus que liberta e que traz a vida eterna. É um Padre que tem orgulho do seu sacerdócio e faz disso a sua bússola da fé, do amor, da esperança, a bússola que aponta caminhos, a bússola de Deus aqui na terra. Aprendemos com o Padre William a ser simples, a abrir as portas e aceitar todos como assim Deus quer que sejamos: como irmãos. Aprendemos também com ele, a mergulhar na inocência como se fôssemos crianças correndo atrás do um doce e esse doce se chama Jesus. O seu trabalho evangelizador não é completo, pois na obra de Deus a cada dia se constrói novos corações, mas podemos ter certeza de que a sua luta religiosa modela a cada dia um coração aos moldes da escultura do barro que Deus fez o homem.
Parabéns Padre William, não só pelo seu aniversário, mas também pelo ser humano que ES, pela simplicidade que te faz brilhar e levar a luz de Deus guiado pela fé e pelo amor, parabéns por transmitir para o povo as palavras de Deus de forma serena e por permitir que o Espírito Santo faça morada nas palavras que saem de sua boca, que faz de cada pessoa que as escutam um ser direcionado ao caminho que leva a Deus.
Para terminar esse texto, digo como estamos felizes com as suas próprias palavras, “Ohhhh glória a Deus”, por sua vida, pelo presente que Deus nos deu dando esse ser humano tão especial, por fim entendemos tudo que foi escrito nessas pequenas linhas, não vamos precisar desenhar.
Felicidades, Deus abençoe a vida desse amado Padre William Menezes.
Por Luciene Galvão
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