Nesta sexta-feira, 02 de novembro, Dia de Finados, milhares de pessoas visitaram os cemitérios de todo o Brasil. Em Itabuna, não foi diferente! O Cemitério Campo Santo, o maior é o mais tradicional da cidade, recebeu visita durante todo o dia. Aproximadamente 10 mil pessoas coloriram os mármores, alegraram os granitos e participaram das nove missas presididas por padres, diáconos e pelo Bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos.

 

De uma em uma hora, acontecia um Celebração Eucarística na capela do cemitério.

Na homilia, Dom Carlos disse: “Estamos aqui celebrando a memória dos fieis defuntos de toda a humanidade, àqueles lembrados e não lembrados para os seus familiares. É por isso mesmo, que a palavra de Deus, hoje, nos chama a atenção para o momento em que se é chamado pelo Senhor. Quem acredita na ressurreição do Senhor, não tem medo, vive sempre desejoso”.

 

O costume de visitar os cemitérios no dia dos defuntos é uma boa oportunidade para rezar por eles e reafirmar a fé na ressurreição. Por isso, os fieis na Terra podem ajudar as almas do purgatório pelas orações, esmolas e especialmente pelo sacrifício da missa, para que possam ir para o céu em breve. 

Vale ressaltar que nos três cemitérios de Itabuna tiveram missas neste dia, além das missas realizadas nas paróquias. 

 

Às 11h, a última missa pela manhã, foi presidida pelo Pe. Manoel Carlos, pároco da Paroquia Senhor do Bonfim de Itabuna. Na localidade, ele concedeu uma entrevista ao vivo para a TV Santa Cruz, à repórter Karen Pólvoas, falando sobre a importância desse dia de finados: “É uma importância muito simples porque hoje não celebramos o dia da morte nem o dia de tristeza, mas celebramos um dia de saudades. Nós voltamos às nossas orações para pedir a Deus que perdoe os pecados dos nossos irmãos e irmãs que já foram morar com Deus e levamos uma palavra de conforto para as pessoas que estão aqui ainda”, finalizou.

 

Dom Carlos presidiu a última do dia, às 17h, que foi concelebrada pelos diáconos José Araújo, Trajano Oswaldo e Esmeraldo Sardinha.

 

Fotos:Acervo/Portal Católico