O religioso Gilton Porto Araújo, missionário da Comunidade Secular de Vida Consagrada Rainha da Paz, disse sim ao Compromisso Definitivo de Celibato pelo Reino dos Céus, neste sábado, 25 de fevereiro, na solenidade realizada na Paróquia Santo Antônio, que aconteceu às 18h, na cidade e diocese de Itabuna, no sul da Bahia.
Familiares, amigos e membros da Comunidade Rainha da Paz e de outras comunidades religiosas presenciaram o ato de entrega total de Gilton Porto Araújo, na Celebração Eucarística presidida pelo bispo diocesano Dom Carlos Alberto dos Santos e concelebrada pelo Pe. José Andrade e o Diácono Permanente da Diocese de Itabuna, Trajano Oswaldo.
Familiares, amigos e membros da Comunidade Rainha da Paz e de outras comunidades religiosas presenciaram o ato de entrega total de Gilton Porto Araújo, na Celebração Eucarística presidida pelo bispo diocesano Dom Carlos Alberto dos Santos e concelebrada pelo Pe. José Andrade e o Diácono Permanente da Diocese de Itabuna, Trajano Oswaldo.
Na oportunidade, o bispo Dom Calos expressou sua alegria e deu as boas-vindas ao missionário: “Vocação é o caminho da Santidade. Conte com a nossa oração! Estou aqui feliz da vida! Porque é Jesus a grande luz que vem iluminar, que vem conduzir, que vem direcionar. Que você possa se doar nesta vida nova. Seja feliz! Bem-vindo!”, disse o Bispo.
No final da celebração, muito emocionado, Gilton Porto agradeceu à família por ser sua catequese e incentivá-lo no caminho do Senhor Jesus Cristo, afirmando que depois de 8 anos, recebeu esse presente de Deus da comunidade
Rainha da Paz.
No final da celebração, muito emocionado, Gilton Porto agradeceu à família por ser sua catequese e incentivá-lo no caminho do Senhor Jesus Cristo, afirmando que depois de 8 anos, recebeu esse presente de Deus da comunidade
Rainha da Paz.
O que é o celibato: Celibato é o estado em que determinada pessoa se compromete em não se casar ou manter relações sexuais com outra. Por norma, o celibato é uma prática comum entre alguns religiosos, que abdicam os “prazeres mundanos” para se dedicar exclusivamente a servir à Deus e aos irmãos.
Por norma, o celibato é uma prática comum entre alguns religiosos, que abdicam os “prazeres mundanos” para se dedicar exclusivamente a servir a Deus.
Por norma, o celibato é uma prática comum entre alguns religiosos, que abdicam os “prazeres mundanos” para se dedicar exclusivamente a servir a Deus.
Estes irmãos são membros legítimos da Comunidade e têm os mesmos direitos e deveres dos outros membros. Assumem o voto de castidade através da vivência da continência perfeita, abraçada voluntariamente em
favor do Reino de Deus. Eles vivem uma oblação, um sacrifício de louvor agradável a Deus.
Vale destacar que o celibatário não é alguém que simplesmente renuncia ao amor conjugal, mas é antes alguém que se propõe a amar mais a Deus e aos seus irmãos, abrindo mão de um amor exclusivo por uma pessoa. Dessa
forma, o celibato não é a negação da afetividade e da sexualidade, antes, ele constitui um redirecionamento dos mesmos. A oferta silenciosa da vida de um celibatário é fonte de vida no Espírito para a Comunidade e para a humanidade inteira. Os frutos muitas vezes são imperceptíveis aos olhos humanos, mas sabemos na fé que não é vã a vida de alguém que se entrega plenamente a Deus e ao serviço da sua vinha.O celibato pode ser uma opção de vida adotada por homens ou mulheres, sendo que estes abdicam totalmente ao matrimônio ou outros relacionamentos amorosos.
Como dito, esta costuma ser uma condição comum em meios religiosos, principalmente entre aqueles que resolvem seguir uma carreira religiosa, como padres e bispos, por exemplo.
Neste caso, quando o motivo do celibato é baseado em crenças religiosas, este recebe o nome de celibato clerical (clérigo) ou sacerdotal.
No entanto, ao contrário do que muitos podem pensar, o celibato religioso não implica o enclausuramento ou solidão do indivíduo, mas a concretização do compromisso que este mantém com a sua fé e trabalho para com a comunidade da sua religião.
O celibatário (pessoa que faz celibato) também pode tomar essa decisão sem que esteja envolvida com questões religiosas.
favor do Reino de Deus. Eles vivem uma oblação, um sacrifício de louvor agradável a Deus.
Vale destacar que o celibatário não é alguém que simplesmente renuncia ao amor conjugal, mas é antes alguém que se propõe a amar mais a Deus e aos seus irmãos, abrindo mão de um amor exclusivo por uma pessoa. Dessa
forma, o celibato não é a negação da afetividade e da sexualidade, antes, ele constitui um redirecionamento dos mesmos. A oferta silenciosa da vida de um celibatário é fonte de vida no Espírito para a Comunidade e para a humanidade inteira. Os frutos muitas vezes são imperceptíveis aos olhos humanos, mas sabemos na fé que não é vã a vida de alguém que se entrega plenamente a Deus e ao serviço da sua vinha.O celibato pode ser uma opção de vida adotada por homens ou mulheres, sendo que estes abdicam totalmente ao matrimônio ou outros relacionamentos amorosos.
Como dito, esta costuma ser uma condição comum em meios religiosos, principalmente entre aqueles que resolvem seguir uma carreira religiosa, como padres e bispos, por exemplo.
Neste caso, quando o motivo do celibato é baseado em crenças religiosas, este recebe o nome de celibato clerical (clérigo) ou sacerdotal.
No entanto, ao contrário do que muitos podem pensar, o celibato religioso não implica o enclausuramento ou solidão do indivíduo, mas a concretização do compromisso que este mantém com a sua fé e trabalho para com a comunidade da sua religião.
O celibatário (pessoa que faz celibato) também pode tomar essa decisão sem que esteja envolvida com questões religiosas.
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