Neste sábado, 02 de novembro, Dia de Finados, milhares de pessoas visitaram os cemitérios de todo o Brasil. Em Itabuna, não foi diferente! O Cemitério Campo Santo, o maior e o mais tradicional da cidade, que fica no Centro, recebeu visitas durante todo o dia. Centenas de pessoas coloriram os mármores, alegraram os granitos e participaram das nove missas presididas por padres, diáconos e pelo Bispo da Diocese de Itabuna, Dom Carlos Alberto dos Santos.

De uma em uma hora, acontecia uma Celebração Eucarística na capela do cemitério.

Dom Carlos presidiu a última missa do dia, às 17h. A concelebração ficou por conta dos três diáconos permanentes da diocese: Trajano Osvaldo, Esmeraldo Sardinha e José Araújo.

Na homilia, Dom Carlos disse: “Estamos aqui celebrando a memória dos fieis defuntos de toda a humanidade, àqueles lembrados e não lembrados para os seus familiares. Nós os lembramos apaixonadamente porque deram tudo de si e nós queremos dar tudo de nós mesmos para o que estão ao nosso redor. É por isso mesmo, que a palavra de Deus, hoje, nos chama a atenção para o momento em que se é chamado pelo Senhor. Quem acredita na ressurreição do Senhor, não tem medo, vive sempre desejoso”.

O costume de visitar os cemitérios no dia dos defuntos é uma boa oportunidade para rezar por eles e reafirmar a fé na ressurreição. Por isso, os fieis na Terra podem ajudar as almas do purgatório pelas orações, esmolas e especialmente pelo sacrifício da missa, para que possam ir para o céu em breve.

Vale ressaltar que nos outros dois cemitérios de Itabuna também tiveram missas. No Cemitério Parque de Itabuna, situado no Semi Anel Viário, teve missa às 7h presidida pelo Pe. Nicolau Klak. No Cemitério de Ferradas (situado no bairro Ferradas), a programação também teve início às 7h, com missa presidida pelo Padre José Roberto.

Vale ressaltar que a tradição da Igreja confirma a fé no Purgatório e a conveniência de rezar pelos defuntos. A Igreja tem três motivos para rezar pelos defuntos: A comunhão existente entre todos os membros de Cristo, vivos e mortos; consolar, confortar e prestar ajuda espiritual a quem está enlutado e rezar para quem morreu, para ajudar a pessoa a se purificar e chegar a Deus.

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