Cerca de 100 representantes das arquidioceses e dioceses do Regional Sul 3 da CNBB participaram do Seminário Regional de Liturgia, nos dias 23 a 25 de junho, na Casa de Retiros Recanto da Medianeira, em Veranópolis (RS). Com a temática “A Música na Liturgia: Do rito à espiritualidade – Cantar a Liturgia!”, que contou com a assessoria do Pe. José Carlos Sala, da Diocese de Erexim e ex-assessor de Música Litúrgica da CNBB em Brasília. O objetivo foi de propor ações concretas para a formação continuada em música litúrgica nas dioceses do Rio Grande do Sul.
Na percepção do padre Sala o seminário é um momento para estudar e apreender com outras experiências significativas que enriquece cada participante que tiveram a oportunidade de partilhar a caminhada litúrgico-musical da sua diocese, aprofundar-se nos fundamentos e princípios que orientam a música litúrgica, além de ensaios, técnicas e repertório para o serviço da música nas comunidades.“O seminário congregou as dioceses na partilha da caminhada da vida litúrgica. Estudamos juntos os critérios e os fundamentos da música litúrgica. O que é uma música feita para a liturgia? Quais as características que definem que uma música é litúrgica? A base da música litúrgica é a Sagrada Escritura e os documentos da Igreja. Os representantes levarão para suas comunidades na finalidade de orientar os participantes”, explicou Sala.
Ainda, os participantes viram a importância de criar uma Comissão de Liturgia nas dioceses com grupos da pastoral litúrgica, da música e da arte sacra com especialistas nas três áreas para organizar uma formação continuada.
De acordo com dom Irineu Gässen, bispo de Vacaria e Referencial para a Música Litúrgica em nosso Regional Sul 3 da CNBB, a Comissão para a Liturgia do Regional tem algumas perspectivas e uma delas é a preocupação com o canto litúrgico. “Para uma boa celebração litúrgica, o canto é extremamente importante. Temos o desejo de uma maior unidade na música no Rio Grande do Sul. Vemos nos grandes eventos regionais como é importante esta unidade litúrgica para que as pessoas possam participar nas celebrações ao invés apenas assistirem”, avaliou dom Gässen.
Por Judinei Vanzeto – Assessoria de Imprensa Regional Sul 3 da CNBB
Fonte:cnbbsul3
Comments
No comment